Lar Segredos do universo
Categoria:

Segredos do universo

Publicidade

Há sete anos, um homem decidiu abandonar a vida urbana e se mudar para o meio da floresta, mas não para uma cabana comum—ele construiu uma casa inspirada em ninhos de pássaros. Feita com galhos, folhas e materiais naturais, a estrutura curiosa parece saída de um conto de fadas. O morador, que escolheu viver longe da civilização, diz que a ideia surgiu do desejo de se reconectar com a natureza de forma mais autêntica.

A pequena casa, suspensa entre as árvores, tem apenas espaço suficiente para uma cama simples e alguns pertences essenciais. Sem energia elétrica ou confortos modernos, o homem depende totalmente dos recursos da floresta: coleta água da chuva, cozinha em fogueiras e se alimenta de frutas e vegetais que cultiva próximo ao seu abrigo. “Aprendi que a natureza fornece tudo o que realmente precisamos”, explica.

Viver em um espaço tão rudimentar não é fácil, especialmente durante o inverno ou em dias de tempestade. No entanto, o morador afirma que os desafios valem a pena pela sensação de liberdade e paz que encontrou. “Aqui, não há pressa, nem dívidas, nem estresse—apenas o ritmo da floresta e a simplicidade da vida”, diz. Sua rotina inclui longas caminhadas, observação de animais e momentos de silêncio contemplativo.

Apesar do isolamento, ocasionalmente, aventureiros e curiosos acabam encontrando seu refúgio. Muitos se surpreendem ao ver um homem vivendo de maneira tão harmoniosa com o ambiente, sem deixar quase nenhum rastro de impacto ambiental. Alguns até deixam pequenos presentes, como livros ou ferramentas, em sinal de admiração pelo seu estilo de vida alternativo.

Enquanto a maioria das pessoas busca cada vez mais comodidade e tecnologia, esse homem prova que é possível viver com muito pouco e ainda assim ser feliz. Sua história levanta questões sobre consumo, sustentabilidade e o verdadeiro significado de “casa”. Será que, no fim das contas, menos não pode ser mais? Sua vida no ninho na floresta parece sugerir que sim.

Publicidade

Cientistas da Universidade Central de Lancashire obtiveram evidências indiretas da existência de planetas planos no universo. Trata-se de um estado instável, uma espécie de variante intermediária entre um planetesimais e um protoplaneta. É improvável que um planeta pudesse se formar completamente e manter essa forma, portanto, a existência de mundos planos ainda é questionável.

Como explicou o Dr. Dimitris Stamatellos, na modelagem dos processos de formação dos corpos celestes, os cientistas sempre partiram do princípio de que a acumulação de matéria ocorre na forma de uma esfera. No entanto, o próprio processo de atração entre partículas de poeira e sujeira do espaço interestelar ocorre de forma bastante irregular. Os investigadores utilizaram simulações com um supercomputador para testar várias hipóteses.

Pages: 1 2

Publicidade

O quasar mais brilhante do universo conhecido foi descoberto em 1980, mas foi confundido com uma estrela comum e não muito brilhante. O erro é perdoável – o quasar J0529-4351 está localizado a uma distância de 12 bilhões de anos-luz, e por isso o seu brilho real, equivalente a 500 trilhões de vezes o brilho do Sol, não foi percebido e avaliado corretamente. Hoje, utilizando os mais recentes métodos de análise do espaço, sabemos que este é o objeto mais brilhante na parte conhecida do Universo.

O que realmente é esse objeto foi descrito pelo professor adjunto Christian Wolf. Segundo ele, trata-se de algo com um diâmetro de 7 anos-luz. Um ponto minúsculo, por assim dizer, no centro, com uma massa de cerca de 17 bilhões de sóis, rodeado por uma nuvem incrível de gás e matéria em decomposição sob uma pressão monstruosa. A temperatura média lá é de 10 000 °C, e a velocidade dos «ventos» — redemoinhos de matéria em rotação — é tal que um grão de poeira nesse fluxo pode dar a volta à Terra em frações de segundo.

Pages: 1 2

Publicidade

Os astrónomos anunciam a aproximação de um fenómeno espacial raro: em breve, a estrela T Coronae Borealis (T CrB) aparecerá no céu noturno, com um brilho comparável ao da Estrela Polar. Os observadores poderão ver o seu brilho na constelação da Coroa Boreal sem precisar de utilizar quaisquer dispositivos óticos. É importante não perder este evento, pois o próximo flash semelhante ocorrerá apenas daqui a 8 décadas.

A T Coronae Borealis já está disponível para observação com binóculos potentes. A sua luminosidade é de aproximadamente +10 magnitudes estelares, mas no momento da explosão aumentará drasticamente para +2. As explosões ocorrem regularmente a cada 80 anos — na história registada, já foram observadas duas vezes. A última explosão ocorreu em 1946. Espera-se que o próximo surto de luminosidade, com duração de vários dias, ocorra entre março e setembro deste ano.

Pages: 1 2

Publicidade

Investigadores do Laboratório Lunar e Planetário da Universidade do Arizona apresentaram uma nova hipótese sobre o passado do satélite natural da Terra, que poderia explicar um estranho paradoxo lunar. Ainda na década de 1970, quando as primeiras amostras de minerais locais foram trazidas da Lua, os cientistas notaram um teor anormalmente alto de ilmenitos entre elas. São rochas pesadas, ricas em titânio e ferro, que geralmente são encontradas mais perto do núcleo do planeta.

Os ilmenitos podem subir das profundezas para a superfície como resultado de processos sísmicos, mas isso é um fenómeno raro e a sua concentração nas rochas superiores é sempre baixa. Na Lua, tudo é diferente — fica-se com a impressão de que as suas profundezas foram inexplicavelmente viradas para a superfície. Como se algum fenómeno tivesse «virado do avesso» o corpo celeste.

Pages: 1 2

Publicidade

A Agência Espacial Nacional da China publicou um vídeo com parte da experiência com peixes que está a ser realizada na estação orbital «Tian Gong». Quatro pequenos peixes danios foram levados para lá no mês passado. O seu estado físico não deixa a desejar, o que não se pode dizer do seu comportamento.

O principal problema para os peixes em condições de microgravidade é a ausência do conceito de «cima». Isso foi observado já em 1973 na estação espacial Skylab, onde dois peixes fundulus nadaram em círculos pelo aquário durante muito tempo e acabaram por virar as costas para a fonte de luz, confundindo-a com o sol. O mesmo aconteceu com os peixes que eclodiram das ovas já na estação.

Pages: 1 2

Publicidade