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Pessoas no espaço

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Um grupo internacional de cientistas liderado pelo professor Volker Hessel, da Universidade de Adelaide, desenvolveu um prato ideal para a alimentação dos astronautas. Trata-se de uma salada vegetariana. Através de programação linear, os investigadores selecionaram a sua composição de forma a que o organismo do astronauta recebesse os nutrientes necessários nas proporções ideais. Também era necessário minimizar o consumo de água e a área necessária para cultivar os seus componentes a bordo da nave espacial.

As pessoas no espaço precisam gastar mais energia do que na Terra. Além disso, a ausência de gravidade «retira» do organismo muitos micronutrientes, cuja reserva é extremamente importante. Como resultado, a composição da salada «espacial» incluiu batata-doce e/ou sementes de girassol, amendoim, cevada e couve, soja e papoila. A análise realizada mostrou que ainda faltam alguns micronutrientes, mas isso será corrigido com os suplementos adequados.

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Os vestígios de erosão antiga indicam uma presença ativa prolongada de água no planeta. A idade dos leitos dos rios é estimada em mais de três mil milhões de anos.

«Já sabíamos que havia água em Marte. Mas o facto de termos encontrado uma rede tão extensa e irregular de cursos de água num local onde antes não havia sinais de humidade foi uma verdadeira descoberta. É impossível explicar tal abundância de leitos sem precipitações abundantes — chuvas ou nevões», disse o autor do estudo, Adam Losekut.

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«O foguete Falcon 9 foi lançado da base das Forças Espaciais em Cabo Canaveral [Flórida] como parte da missão da SpaceX chamada Commercial GTO-1», diz a publicação.

Especifica-se que o Dror-1 foi criado principalmente com base em tecnologias israelitas desenvolvidas pela Indústria Aeronáutica Israelita (IAI). O satélite inclui uma carga de comunicação digital avançada e capacidades de «smartphone no espaço», o que garante flexibilidade de comunicação durante todo o tempo de vida útil do satélite no espaço.

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Cientistas descobriram que a ausência de gravidade pode agravar a inflamação das gengivas e acelerar a destruição dos ossos que sustentam os dentes. Um estudo publicado no Journal of Periodontal Research mostrou que condições que imitam a microgravidade agravam a periodontite, uma das doenças crónicas mais comuns da cavidade oral.

No experimento, foram utilizados ratos nos quais foi provocada artificialmente uma inflamação nas gengivas. Parte dos animais permaneceu em condições normais, enquanto outra parte foi colocada em uma posição que imitava a ausência de gravidade. Nos ratos «espaciais», a inflamação foi significativamente mais forte: foram observados níveis elevados de marcadores inflamatórios, grande perda de tecido ósseo e participação mais acentuada das células imunitárias.

Segundo o líder do trabalho, o professor Zahi Badran, da Universidade de Sharjah, este é o primeiro estudo que relaciona a microgravidade com a progressão da periodontite. Ele levanta a questão da necessidade de prevenção e monitoramento de doenças dentárias em astronautas — especialmente em voos de longa duração.

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Um grupo de cientistas registou a colisão de dois grandes buracos negros, que se chocaram longe, muito além dos limites da Via Láctea. Esta foi a maior fusão de buracos negros já registada por detetores de ondas gravitacionais.

As provas da colisão dos buracos negros surgiram já em 23 de novembro de 2023. Nesse dia, dois detectores americanos em Washington e Louisiana, controlados pelo Observatório de Ondas Gravitacionais por Interferometria Laser (LIGO, que reúne cerca de 1.500 cientistas de mais de 20 países), funcionaram simultaneamente. Esses detectores terrestres são suficientemente sensíveis para detectar oscilações no espaço e no tempo «mil vezes menores que um protão», especifica o jornal.

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